Acordei cedo, às 5h para poder tomar o vôo das 7h15 em Congonhas. Minha irmã me deu carona até o aeroporto, fiz check-in e entrei, nada de extraordinário.
O portão de embarque era o #1 que mudou para o #22 e para lá me dirigi. De repente ouço "Yatabe!" e sentado no mesmo saguão estava um amigo de faculdade Nilton e sua esposa indo para Uberlândia. Conversamos rapidamente pois ouvimos que o portão de embarque dele mudou e ele teve que sair correndo para o outro andar. Eu ainda esperei mais uns minutos até ouvir que o meu também mudou para o #13. Ainda bem que era no mesmo piso.
Um vôo rápido de 1h, deram um sanduba de presunto e queijo, foi tempo de comer e desembarcar em Confins, onde já tinha reservado um carro pequeno (ufa, todos os que chegavam procurando não encontraram). Ainda assim eles me deram um Picasso porque não havia mais carro disponível.
Pedro Leopoldo fica a 10min de Confins, não foi difícil chegar pois a estrada é a mesma do aeroporto. Pequenininha, como se diz, de 1a marcha. Mas sabe-se lá o por quê estava com um trânsito intenso.
Tem parquímetro:
Fiquei no Hotel Castilho, o mais em conta dos 2 da cidade (o outro fica em frente), mas tem um incômodo: o estacionamento fica a duas quadras. Tem que avisar quando sair para eles abrirem o portão e ao chegar tive que ligar para pedir para abrir. Mas tudo bem.
Cheguei, desembarquei e saí correndo para tentar fazer o "Roteiro Chico Xavier", composto de 8 lugares, afinal já 10h40 e tudo fecha às 14h.
Virando a esquina fica o Centro Espírita Luiz Gonzaga e ao lado o Memorial Luiz Gonzaga (nada a ver com o rei do baião, é somente um homônimo).
Como era 11h e eu estava encanado com o carro (achava que estava com pneu furado), voltei ao estacionamento e concluí que era somente uma pedra embaixo do pneu dando esta impressão.
No caminho fui à Unimed (onde tem uma mostra permanente) porém dei com a cara na porta.
Tomei então rumo à praça Chico Xavier, homenagem da cidade a seu ilustre cidadão.
E fui novamente à casa, que de longe vi que ainda estavam lavando os tapetes e mudei caminho e fui ao Centro Espírita Meimei.
Poxa, esqueci de tirar foto da fachada principal.
Mas desde que vi o nome estava encucado com o nome. Ano passado estudei mandarim: meimei significa "irmã mais nova" ou "menina linda", dependendo da entonação. EU REALMENTE ACHAVA QUE NÃO ERA COINCIDÊNCIA!
Lá fiquei conversando com o pessoal - parêntese: todos de todos os lugares tiveram paciência enorme comigo, um estranho no ninho fazendo perguntas por vezes embaraçosas e céticas. Às vezes eu percebi expressão do tipo "como você não sabe?" mas com muita paciência eles me explicavam do começo...
E de todos os lugares que passei foi lá que mais me senti em paz.
Ah, a história da meimei deixo em anexo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Meimei
Saí de lá e voltei ao Centro Espírita/Memorial Luiz Gonzaga para visitá-los.
E tentei novamente ir à casa do Chico, cheguei às 13h e dei com a porta fechada. Falei com o vizinho e ele disse que o rapaz saiu pra almoço. Poxa, sair às 13h pra voltar às 14h somente pra fechar??!!!
Desisti e fui almoçar, meio p* da vida. Achei um "coma à vontade por R$7,00". Estava começando a montar o prato quando vieram servir feijuca. Olha a lambança que ficou!
Mas que estava bom...
Já de barriga cheia falei com o Rogerio da livraria espirita, ele tinha feito umas ligações e conseguiu visita à fazenda Modelo, lugar onde o Chico trabalhou como escriturário e à noite psicografava livros, a mim recomendado "Paulo e Estevão".
Com isso terminei o dia, fui desaconselhado ir ao açude do Capão por não estar pronto, e voltamos ao centro da cidade e descansei até às 19h e saí pra jantar, pois depois das 20h nada mais fica aberto.
Está tendo casamento na igreja aqui perto mas estou cansado e sonado. Tá, tá, não fui convidado também :)
Legal voce quer conhecer sobre Chico Xavier e de quebra o Espiritismo. Meimei também foi me apresentada quando tive a Carol
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