O dia começou cedo 6h porque ontem ficou indefinido com relação ao guia, por conseguinte combinei na recepção que estaria pronto para partir às 7h.
Durante o café da manhã fiquei sabendo que tinha um espanhol no hotel e que também estava procurando. Quando o meu guia chegou de moto (o hotel havia combinado que iria somente eu), este teve que voltar e arranjar um carro pois o dele estava com o pneu furado.
Mas no fim deu tudo certo para irmos de carro até o parque, saiu até mais em conta do que ir de moto. Ah, o espanhol se chama Jordi e o guia Alexandre (ou Alessandro, não lembro bem agora).
Começamos com a toca do Pajaú, quem quiser saber mais tem as coordenadas lat/long na placa. Todas os indícios da presença do homem datam de 8 a 12 mil anos atrás, sendo portanto os registros mais antigos do homem americano.
Seguimos por trilhas e desfiladeiros de nomes curiosos, toca do barro, toca do inferno, toca do baixão da vaca, etc.
Casa sitio com sua peculiaridade e estilos. Muitos lembram desenhos infantis, a maioria em tons de vermelho. O tom "azul" na verdade seria "preto desbotado".
Estranhamos a presença de peixes e de antropomorfos.
Aqui tem uma outra interessante: um parto.
E outras de corpos e/ou braços alongados.
Olha que divertido:
Quase pelas 14h pausa pra almoço (carne de ovelha), num restaurante num vilarejo chamado sitio do Mocó.
Em seguida resolvemos escalar até um mirante.
Já cansados e perto do fechamento do parque (17h), retornamos ao hotel.
E pra finalizar o dia, carne seca com macaxeira.
Durante o dia enchi o guia de perguntas as quais ele pacientemente me respondeu. Estou um pouco cansado pra ficar escrevendo e deixarei para o ultimo dia, na finalização.
Feliz aniversário, dona Lucia!
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