Coloquei o meu relógio para despertar às 08h30 mas não deu. Lá pelas 6h30 os sinos da igreja começaram e ficaram tocando a cada meia hora. O clarão da janela já demonstrava o sol forte que estava afora, e consequentemente saltei da cama cedo.
Fiquei enrolando porque queria trocar alguns dólares no banco e ontem a menina das informações turísticas havia me dito que abre às 9h.
Feito isso, tomei o ônibus (5 pesos) pra Central de Autobuses e de lá pra cidade de Guanajuato.
A cidade fica perto, 1h20 de ônibus muito bacana, wi-fi, tomada 110V debaixo do banco, porta-copos e monitores LCD com fone de ouvido. Só tem um problema: não foi planejado pra pessoas de baixa estatura, os pés ficam balançando e o encosto de cabeça nos força a olhar pra baixo.
Chegando na rodô, fui ao guichê de informações turísticas no qual descobri que o terminal mudou de lugar e fica a 7km do centro. Sendo assim fui convencido a pegar um "city-tour", uma van que para nos lugares mais importantes dessa cidade que foi centro de mineração de ouro e prata da região (descobri isso hoje).
Detalhe, era 11h40 e a van sairia ao meio-dia, logo tive que me contentar com doces e snacks.
Uma parada num lugar chamado casa de los lamentos, que nos contaram histórias com um tom tão teatral que fiquei pensando se foram fatos reais.
Paradas em 2 lodjinhas uma de pedrinhas e outra de doces.
Essa é a donzela de ferro (iron maiden) muito conhecida pelos metaleiros.
outra a igreja que não lembro o nome (na verdade não estava muito interessado)
e finalmente tomamos rumo ao Panteon, porém como é véspera do dia dos mortos, o trânsito estava parado e o guia sugeriu ir a outro perto que por sorte não deu. Ele convenceu o pessoal da van (uma familia de 10 pessoas) a tentar amanhã. Eu falei com ele, peguei as diretrizes e fui a pé ao museu das múmias, principal atração da cidade.
Já era pra lá das 19h30 e eu queria pegar o final da festa de hoje, por isso peguei um táxi e fui pra La Calaca.
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