Foi um dia daqueles que eu peguei um tour somente para passar o tempo, e como aqui se precisa de carro pra tudo, pra não ter que me preocupar com deslocamentos.
Comecei o dia fazendo o check-in que não fiz ontem - a recepção não é 24h, tinha uma plaquinha indicando o apto de um dos funcionários, que me deu a chave, kitchnete 503.
E fui ao ponto de encontro no local indicado no voucher, onde a van passou pontualmente e me pescou.
O guia Matt muito falante e brincalhão logo cativou a todos, mas no começo do passeio foi difícil, eu não estava nem quero saber a quem pertence tal casa e tal mansão e quanto custou essa ou aquela. Ô coisa chata de americano, pra que querer saber isso ?!!
A primeira parada foi numa fazenda de abacaxi, aquela coisa de incentivo ao consumo: a entrada e saída são pela lodjinha e tem um monte de degustações.
No caminho paramos para umas fotos da praia (o sol estava forte e o calor também),
e seguimos para o Polinesian Cultural Center.
O que é isso? bem, a Polinésia é um conjunto de mais de 1000 ilhas situadas na Oceania e não muito longe daqui.
Os americanos talvez por, assim como eu, reclamarem do tempo perdido em deslocamentos decidiram trazê-las (as mais relevantes) pra cá, no seu mundo de faz-de-conta. E deram o nome de Polinesian Cultural Center, onde cada setor do parque representa uma ilha, mostrando seus costumes.
Não conheço a Polinesia, mas já fui pra Ilha de Pascoa e fiquei desapontado com o que fizeram com os moai. Se o problema era espaço, colocassem um ou dois, e não uns poucos (na real são 13) com tamanho de brinquedo. Quem ver isso pensará várias vezes antes de gastar $$$ pra ir pra lá!
Bem, de qualquer modo fiquei mais interessado ainda em conhecer estas ilhas e culturas. Quem sabe nas próximas ferias...
Houve danças e shows com os voluntários pré-combinados. E um video em cinema 4D que não precisou daqueles óculos nojentos e nauseabundos.
O almoço foi incluso, mas consegui comer somente a metade nos 30min que nos deram.
Eu e mais um alemão éramos os mais jovens. Se tirarmos os japas e coreanos, parecia Festa Baile de 3a idade. Só faltava o Agnaldo Rayol...
Ah, e ninguém quis se misturar, mesmo os americanos.
Já pelas 15h começou a chover e assim foi o resto da tarde.
Paramos rapidamente na pedra furada daqui
e numa fazendinha de macadâmia onde aproveitei pra provar o café. Um pouco diferente, levando-se em conta que na America tudo é faz-de-conta, engana bem...
Fomos a um templo japonês (são todos parecidos em qualquer lugar do mundo, mas o clima de paz é onipresente). Antes de entrar tem que tocar o sino para liberar os fluidos ruins.
e por último parada rápida num mirante pra ver a cidade.
Conforme a van ia entregando as pessoas, eu fui tirando algumas fotos pela janela.
Depois fui procurar um restaurante pra jantar, entrei num shopping e tinha uma feira lá dentro, e nesta achei durian!!!
O restaurante é japonês mas é aqui no Havaí! foi o mais barato que achei: 20 dolares.
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