Novamente eu saí da cama antes das 6h. Aliás, eu tinha que estar no ponto de encontro nesse horário.
A van me pegou e aos outros e fomos a Pearl Harbor.
Acredito que ao citar este nome não seja preciso descrever o que vim fazer aqui. Nossa memória já nos leva ao tempo do colegial, às aulas de história sobre a 2a. Guerra Mundial na ásia, quando o Japão ataca essa base americana no Havaí e declarando guerra aos Estados Unidos.
Pois é, foi isso mesmo que vim fazer, conferir o lado americano da história e visitar alguns dos navios que foram atacados e foram recuperados e estão abertos pra visitação.
A visita começou pelo USS BOwfin, para conhecer a estrutura interna deles e também porque era o que estava mais próximo. A visita não teve ordem preferencial porque todos foram atacados simultaneamente.
O tempo que nos foi dado permitiu visitar um pequeno museu naval situado ao lado
antes de ir assistir a um pequeno filme (muito instrutivo) no qual se descreve todo o contexto político-econômico do ataque à base. Isso me surpreendeu. Ao terminar o filme já a saida nos direciona para pegar um pequeno barco que nos levou ao USS Arizona Memorial, o único navio que eles deixaram sob a água e juntamente com os restos de masi de 1200 pessoas que estavam dentro.
Como sempre ocorre em tours contratados, o tempo é escasso e a gente tem que sair correndo deixando de apreciar as coisas. Ao voltar do Memorial consegui ir a uma pequena exposição que mostra objetos do lado japonês.
Próxima parada, USS Missouri. Em termos estruturais, o navio é como o USS Bowfin visitado. O que tem lá é uma réplica do termpo de rendição japonesa e resquícios de um ataque kamikaze na lateral.
Aí sim almoço e visita ao museu da aviação. Coisas de menino.
O passeio terminou com um city-tour praticamente sem paradas, uma no monumento a Kamehameha, o rei mais importante da história do Havaí.
e ao cemitério dos veteranos de guerra (sem parada).
Estava tendo manifestação e ao ver com mais detalhes o motivo a aprovação do casamento de pessoas do mesmo sexo.
Assim que cheguei, peguei a mochila e fui pro aeroporto porque o trânsito, yes aqui também tem isso, estava animal!
E novamente tive que jantar sanduba.
Hoje tive uma companhia interessante, uma chinesinha tímida que só.
Se chama Tien Yuan e estava sozinha. Como eu também estava só e tenho cara de chinês, ela foi se aproximando e me perguntou se sou. Eu não lembro o que respondi, mas dei uma risada que até assustou a menina, mas passado isso começamos a conversar num inglês tosco de ambos os lados. O que consegui entender foi que ela e a mãe saíram de Beijing para a Nova Zelândia há 7 anos. Ela esta em 4 dias de férias e pretende escrever um trabalho sobre esse ataque japonês de 1941. Não conversamos sobre muita coisa porque o tour foi corrido mesmo. No final do dia trocamos emails e acho que foi a única coisa diferente que me aconteceu hoje.
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