Sexta-feira, 4 de novembro de 2011 -Hiroshima
Comecei o dia cedo, pelas 6h30 porque não sabia quanto tempo iria me perder pelos trens de Tokyo.
E até que foi facil, apesar de entender patavinas dos caracteres japoneses, os caras dos guichês me orientaram muito bem, pois ali se paga por trecho andado, diferente de sampa que se compra um ticket e vai para onde quiser.
Basicamente a parte da manhã foi essa: ir ao aeroporto. A unica coisa que achei curioso foi o fato de haver cerca de 80% do avião de homens engravatados. Acho que deve ter algum evento burocratico na cidade.
O aeroporto fica mais ou menos a uns 45km do centro. Tive sorte, peguei o ônibus já saindo. Se o tivesse perdido, teria que esperar duas horas.
Chegando na estação de trem, fui colocar a mochilona nos lockers, que funciona a moedas, daí fui pondo, uma, duas, três, ops... faltou moeda de 100 e a maquina não queria me devolver. Ainda bem que tinha um tiozinho perto, a quem eu pedi moedas e ele simpaticamente me trocou!
Como estava um sol de rachar, optei por tomar um taxi, foi bom porque eu não tinha noção da distância que iria percorrer a pé. E foram varios quilometros rodados.
Cheguei no hotel pelas 13h e o check-in era as 15h. Então saí pra comer. Achei esse sanduba de hamburguer com ovo muito bom. E a bebida chamada Ginger Ale, que suponho seja de gengibre (que adoro!)
E como ainda era cedo, fui prestar minhas homenagens ao Memorial da Paz. Não tem eu nem mike nem nada porque é um memorial para as vitimas da bomba atomica. Na verdade esta foto deveria ser vista em um minuto de silêncio total.
Dentro do arco ao fundo, o Cupula que resistiu (Atomic Bomb Dome) à explosão que foi no dia 6 de agosto de 1945 às 08h15.
Em seguida fui ao Museu da Paz. Tudo isso num clima de comoção profunda.
A janta foi uma beleza: okonomiyaki, prato muito dificil de se encontrar nos restaurantes de Sp. A bebida é a minha preferida, Calpis.
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Meu amigo caindo no mundo again!!
ResponderExcluirBoa viagem e curta muito