Madruguei porque o dono daqui me pediu para estar às 06h30 na portaria. Beleza, nesse horario apareceu uma van e o motorista estava procurando uma japa chamada Mieko. Quando esta apareceu, seu voucher era o mesmo que o meu, mas o motorista não tinha nenhuma informação a meu respeito (pudera, eu reservei à meia noite e meia). Ele fez alguns telefonemas mas foi embora e me deixou ali.Lá pelas 07h10 o dono apareceu e estranhou minha presença. Pegou o telefone furioso e falou com um monte de gente. Resultado, chamaram um taxi que me levou a um ponto de encontro recém combinado.
Pelo caminho fui vendo a situação da cidade, sacos de areia aqui e ali, barragens feitas com plastico e tijolos, etc.Não vi água propriamente dita, mas deu pra ter ideia de quanto subiu.
A van nos levou a um vilarejo a duas horas dali, chamado Mercado Flutuante, já dá pra saber do que se trata. E como sempre, fomos deixados ali sem saber os comos nem porques. O que sei é que em 1886 o rei Rama VI mandou construir estes canais para se ter comunicação entre os rios Mae Klong e o Tacheen.
Achei interessante mas muito "pra turista ver". O comercio de bens locais deu lugar a artesanatos e quinquilharias para turista.
Mais tarde tomamos um barco para uma volta pela região, e tudo que pude imaginar é que eles sobrevivem do comercio de cocos, mangas, carambolas, lichias. Não vi ninguém pescando nem nada relacionado. Mas vi que as casas palafitas possuem eletricidade e tv por satelite. Claro que todas tem seu barquinho também.
Achei uma barraquinha, Kannon Krok, basicamente bolinhos de arroz com leite de coco. Delicioso... me incomodou um pouco a cebolinha. Ficaria melhor sem...
Embarcamos na van e fomos almoçar bem rapido porque perdemos muito tempo por conta de uma menina que perdeu sua bolsa no mercado.
A proxima parada foi a Ponte do Rio Kwai, a mesma do filme homonimo (1957), que aliás é muito bom!! O nome Alec Guinness dispensa maiores comentarios.
Basicamente a Ferrovia da Morte foi uma tentativa dos japoneses dar apoio às suas tropas na Birmania (atual Myanmar) durante a 2a guerra mundial. Os trabalhos forçados de cerca de 180.000 trabalhadores asiáticos e 100.000 prisioneiros de guerra foram usados em sua construção. Destes, cerca de 90.000 asiáticos e 16.000 prisioneiros de guerra morreram como resultado direto do projeto.
E em seguida o que todos estavam esperando, o Tiger Temple.
A volta foi corrida porém ao chegar em Bangkok o trânsito estava parado, com isso atrasei uma hora e meia para um show tipico que havia reservado e acabei não indo.
Como estava muito cansado e com sono, apenas jantei e fui dormir.
TIGRES! TIGRES! TIGRES!!!
ResponderExcluirVC FEZ CAFUNÉ NOS TIGREEEEES!!!
EEEEEEEEEEEITA!
E eu vejo que são trÊs...logo pergunto:
vc viu algum prato de trigo? eles parecem meio deprês...será que vêm daí o trava-linguas?
huahuahuahuaa
ERIC